quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Está dificil postar...

Mam@es, está tão difícil ter tempo para postar coisas novas! Tô doida para fazer um post novinho sobre amamentação, com certeza a parte mais dificil da maternidade, mas os cuidados do filhote me ocupam o dia inteiro! Em breve, voltarei!

Segue a foto do primeiro sorriso voluntário do meu filho, momento pelo qual compensa todas as dificuldades da maternidade!

Lindo da mamãe!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Um bebê em minha vida! E agora???

Olá Mam@es! Como já postei aqui meu Davi nasceu no dia 27/10 e me trouxe além de muita alegria, felicidade e amor incodicional; medos, angústias e preocupações! Não tenho muito para relatar sobre meu parto! Foi uma cesárea agendada, do jeito que eu queria, mas confesso que na hora da anestesia parei e pensei: o que tô fazendo aqui??? Mas como disse no meu post Pelo direito da escolha do parto! foi lindo e me sentir realizada assim como uma mãe de parto normal! Me apaixonei logo de cara por aquele serzinho todo cheio de vérnix (material branco gorduroso que cobre o bebê) que me apresentaram! Tinha medo que isso não acontecesse, pois li em vários lugares que o amor incondicional vem com o tempo, mas sinceramente foi paixão e amor a primeira vista! Durante a estadia na maternidade meu filho foi um principe, só dormia e de vez em quando mamava, me sentia a mãe mais sortuda do mundo, meu filho dormia a noite toda (só descobri que eu devia acordá-lo para mamar na primeira consulta ao pediatra!!). Mas foi só chegar em casa para tudo mudar! Parece que na maternidade colocam um chip para eles ficaram calmos e não darem trabalho para as enfermeiras, ai quando dão alta tiram sem que vejamos!
Em casa ainda no 3 dia de vida já conheci o que é um bebê tendo crises de cólicas! A pediatra diz que isso não é possível até os 15 dias de vida, mas se chorar como se eu tivesse matando ele e se espremer todo para soltar um misero pum não é cólica, eu não sei o que é. Foi também chegar em casa e ele decidiu não mamar no peito direito, só queria o esquerdo (e ainda agora na 3 semana de vida é assim!). E ainda saiu um pouco amarelinho do hospital, então tivemos que acompanhar se a icterícia iria se desenvolver ou não. Já no 5 dia de vida dele fomos ao pediatra pois eu já tava desesperada que ele não mamava direito e as cólicas só pioravam, ele tava perdendo peso e a pediatra pediu para complementar! Pronto, meu mundo caiu. Por mais racional que eu seja e desprendida das coisas não podia acreditar que eu tendo leite, teria que dar leite artificial para meu filho. Fora aquela tremenda dúvida: mas se eu der mamadeira será que ele vai pegar meu peito novamente? Entrei em crise e resistir dar o complemento por mais uma semana! Decidi que ficaria o dia inteiro com ele no peito se fosse preciso, mas não daria o complemento. Só que o mocinho não chora de fome e dorme pra caramba, conclusão: continuou sem engordar e ainda perdeu algumas gramas. Parei de resistir e a brigar comigo mesmo e estou complementando! Aí vc pensa: mas se vc tem leite é só tirar e dar o seu próprio leite! Bingo, mais uma das coisas que parecem ser simples mas não é! Na ordenha vc tem que ficar 1hora para tirar 10ml. Aí peguei uma bombinha elétrica da minha irmã, mas como é das portátil tenho ficado 15 minutos e tirado 40/50ml. Isso só dá complemento para uma mamada! Como além de tirar leite temos que cuidar do bebê e descansar, só tenho conseguido tirar leite para duas mamadas, as demais tem sido com leite artificial mesmo. E eu que na gravidez só me preocupava se teria leite ou não... Ninguém me contou que a amamentação depende de muitos outros fatores além disso!
Quando estava grávida lia todos estes artigos do lado difícil da gravidez, já querendo me preparar para o pior, mas gente acredite, isso não é possível. Você que ainda será mãe e está lendo este post, pode acreditar que mesmo lendo este meu relato não estará preparada para a parte difícil da maternidade! Quando você vê seu filho chorando de ficar sem ar porque não consegue evacuar e soltar os gases, você perceberá que dali para frente sua vida nunca mais será a mesma, que você sofrerá e de repente vai querer chorar junto com seu filho porque você não pode fazer quase nada para melhorar a dor dele! E aí você perceberá que será assim pelo resto da sua vida, que hoje são as cólicas, mas que amanhã pode ser o choro por um amor perdido e você continuará de mãos atadas, sem poder fazer nada para tirar o sofrimento do seu filho!
Mas acreditem há vida após a primeira semana de vida do seu filho e você, acredite se quiser, sobreviverá! E a cada semana as coisas vão ficando mais claras, você vai conhecendo melhor seu bebê e ele você. Além disso, ele vai se adaptando a esta vida fora da barriga da mamãe e aí as coisas vão ficando um pouco mais tranquilas! Mas aquele pensamento recorrente de minha vida nunca mais será a mesma, vai te acompanhar, não tem como ficar 100% segura que você dará conta de tudo, mas com apoio de pessoas queridas (aqui só tenho a agradecer a meu esposo e meus pais que vieram para me ajudar nas 2 primeiras semanas) você consegue seguir em frente e confiante!

É isso, mam@es, deixa eu ir que tem um mocinho se revirando no berço, querendo acordar!

bjos e até a próxima!


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Ausência do blog! Mas logo volto!

Olá mam@es!!! Estou ausento pelo motivo que todas devem estar pensando... Meu Davi nasceu dia 27/10, às 12:56, pesando 3,065kg e 47cm. Ele é lindo, cheiroso e muito gostoso! A paixão foi quase imediata, pois nasceu do jeitinho que eu imaginava e bem parecido comigo! Sempre achei meio injusto a mãe carregar por 9 meses e quando o bebê nasce é a cara do pai!! rsrsrs
Quero ainda esta semana fazer um post sobre a primeira semana do bebê, pois este período de adaptação é crucial e bem dificil, pode ser que eu possa ajudar as que ainda não chegaram a este ponto a se prepararem melhor! Mas a intenção não é assustar ninguém e sim deixar claro que a maternidade é linda e apaixonante, mas extremamente dificil!

Deixo uma fotinha do meu filhote para vcs conhecerem a nova razão do meu viver:

Até mais, mam@es!